Neste trabalho prático o objectivo era simular crateras de impacto. Para isso foi utilizado um cristalizador onde foram areias de diferentes cores em camadas sucessivas. O projéctil utilizado foi uma pequena esfera de metal.
O projéctil era deixado cair sobre o conteúdo do cristalizador para simular o impacto de um meteorito. Foram efectuadas diferentes simulações onde a esfera metálica possuía diferentes ângulos de incidência.
No impacto vertical o rebordo resultante era uniforme, a cratera tinha um aspecto redondo e a dispersão de partículas foi reduzida. O impacto deformou a primeira, segunda e terceira camadas, mas apenas atravessou a primeira camada. No impacto oblíquo o rebordo era quase inexistente no local do primeiro contacto mas era elevado no local onde o projéctil se encontrava no final. A dispersão de partículas foi elevada e a cratera possuía um aspecto alongado. A profundidade da cratera atingia a 3ª camada.
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